Como você prefere caminhar? Sozinho ou acompanhado? Bora combinar que caminhar sozinho é mais perigoso e menos agradável.
Governar também é uma forma de caminhar e o governante pode escolher fazer tudo sozinho ou chamar mais gente para ajudar.
Quem governa sozinho pode até acertar, mas em algum momento toma decisões erradas e a população sofre. Como escolher a construção de uma praça, quando a população está mesmo é querendo uma Unidade Básica de Saúde.
Não acredito no bloco do “eu sozinho”; não acredito no governante “sabe-tudo” e “todo poderoso”. Quem se comporta assim termina isolado.
Eu gosto da governança que chama todo mundo, todo mundo fala e dá opinião. Sem preconceito, sem impedir ninguém de participar.
Graças a Deus, a tecnologia nos ajuda e para a gente estar junto não precisa estar perto! A internet está aí para isso mesmo.
Mais do que nunca, tempo é recurso escasso e a gente precisa agilizar, porque quatro anos passam voando.
Mas, ser ágil não quer dizer ser afobado. Usando todos os recursos, a gente constrói o consenso. A partir daí, distribui as tarefas, estabelece prazos e metas e bota a mão na massa, cobrando cada um de acordo com a sua responsabilidade.
Na hora de decidir o que fazer, todo mundo fala; na hora de executar, todos trabalham.
Marabá merece um governante que saiba escutar e acolher as opiniões, mesmo quando divergentes.
Por quase 20 anos venho desenvolvendo a capacidade de dialogar, inclusive com quem pensa diferente de mim. Aprendi que ver o problema por outra perspectiva ajuda a gente a encontrar a melhor solução.
Governar não é sobre ter todo o poder para si; governar é sobre compartilhar o poder para melhorar a vida de todos.
Governar bem é caminhar acompanhado pelos melhores. Por isso é que convido você a caminhar comigo. Juntos, podemos fazer muito mais por Marabá!