Afirmo desde sempre: Marabá precisa estar alinhada ao governo federal no que diz respeito aos investimentos estratégicos. Afinal, Marabá exige obras que a prefeitura, sozinha, simplesmente não é capaz de realizar.
Vamos lembrar que foi o bom relacionamento com o Governo Federal que garantiu obras como a duplicação da Transamazônica, a construção da Orla da Marabá Pioneira, a implantação do Instituto Federal do Pará e da Unifesspa.
Desde a posse de Lula, mantenho contato permanente com alguns dos mais importantes ministros do presidente. Nessas conversas, mostro sempre nossas grandes vantagens estratégicas e nossas principais carências. O presidente e seus ministros acabaram se tornando aliados nessa luta pelo desenvolvimento de Marabá.
Com tanta parceira envolvida, os resultados começam a aparecer.
O PAC voltou com força total e Marabá ganhou 1.500 novas unidades do Minha Casa, Minha Vida, além da conclusão daquelas que o governo anterior deixou inacabadas.
Morada Nova, São Félix e a Grota do Aeroporto vão ter sistema de água encanada e rede de esgoto, a Cidade Nova ganhou a ampliação do saneamento básico e as creches, escolas e quadras que foram abandonadas no governo anterior serão concluídas.
Não tem como negar: com Lula na presidência, ficou mais fácil dialogar com o governo federal e conseguir investimentos para Marabá. A recuperação das rodovias federais que cruzam Marabá e o avanço no projeto do novo Complexo Rodoviário Urbano são frutos do diálogo permanente que mantenho com o governo Lula.
O Curso de Medicina na Unifesspa já é realidade e o Hospital Universitário Federal de Marabá foi incluído como prioridade no Plano Plurianual do Governo Federal.
A Casa da Mulher Brasileira veio para Marabá com a missão de permitir que milhares de mulheres tenham acesso aos diversos programas sociais do governo federal. Enquanto isso, o programa Farmácia Popular voltou a funcionar e o Mais Médicos foi ampliado.
Marabá agora está inserida no Programa Florestas Produtivas, que vai incentivar a turma da agricultura familiar e as comunidades tradicionais a aumentarem a produção de alimentos saudáveis, de forma sustentável, sem degradar o solo e sem derrubar a mata.
Como se vê, é plenamente possível trazer grandes investimentos federais para Marabá. Mas, isso demanda conhecimento, visão estratégica e disposição para o diálogo.
Não adianta tentar governar a cidade “de costas” para o governo federal. É fundamental que o gestor municipal compreenda que desenvolver Marabá é trabalho para muitos braços e mãos e que precisamos de todo o apoio que pudermos conseguir.
No que depender de mim, sempre vou buscar a parceria construída no diálogo e, com certeza, Marabá jamais vai caminhar sozinha!